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Consórcio intermunicipal participou de momento de confraternização em alusão à data e destacou os avanços do atendimento humanizado às mulheres em situação de violência
O serviço regional de acolhimento institucional para mulheres em situação de violência, desenvolvido por meio da Casa Lótus, completou um ano de funcionamento junto aos municípios consorciados, consolidando-se como um importante instrumento de proteção, segurança e atendimento humanizado na região.
Desde sua implantação, o serviço tem garantido acolhimento imediato, atendimento sigiloso e acompanhamento especializado às mulheres que se encontram em situação de risco, fortalecendo a atuação dos municípios e assegurando uma resposta rápida e estruturada nos momentos em que a urgência não pode esperar.
Para marcar a data, foi realizado um almoço em comemoração ao primeiro ano de funcionamento do serviço, com a participação de representantes do Consórcio Intermunicipal de Políticas Sociais (Cimps), equipes técnicas e coordenação do serviço. O momento simbolizou não apenas a celebração do primeiro ano de atuação, mas também o reconhecimento do trabalho desenvolvido ao longo desse período.
Durante o encontro, a coordenadora da Casa Lótus, Eliana Michelon (Cimps/Ipes), destacou a importância do primeiro acolhimento como etapa fundamental para a proteção das mulheres e para a reconstrução de trajetórias marcadas pela violência.
“O primeiro atendimento é decisivo para que a mulher se sinta segura, amparada e confiante para iniciar um novo caminho. É nesse momento que a proteção se torna real”, ressaltou a coordenadora.
Uma das mulheres acolhidas pelo serviço também compartilhou seu relato, reforçando como o primeiro atendimento foi essencial para que se sentisse protegida e fortalecida no momento em que mais precisava. O depoimento evidenciou o papel transformador do serviço e a importância de uma rede preparada para atuar com sensibilidade, técnica e responsabilidade.
A consolidação do serviço regional ao longo desse primeiro ano reforça a importância da cooperação entre os municípios consorciados, que, por meio do Cimps, conseguem ampliar a capacidade de resposta, oferecer alternativas de atendimento especializado e garantir que nenhuma mulher enfrente a violência sozinha.
No contexto dos 21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher, a data ganha ainda mais significado, destacando o papel fundamental das políticas públicas voltadas à proteção, ao acolhimento e à garantia de direitos.
O Cimps reafirma seu compromisso com o fortalecimento contínuo dos serviços regionais, com a qualificação da rede de atendimento e com a consolidação de políticas públicas que atuem de forma efetiva na proteção das mulheres em toda a região consorciada.
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